"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade", dizia o Ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, com o intuito de disseminar e manipular a sociedade com assuntos inverossímeis. No contexto atual, é habitual usar essa prática de notícias falsas, popularmente conhecida como as "Fake News". Durante a época do nazismo na Alemanha, as pessoas e a imprensa divulgavam que Hitler seria um excelente líder. Hoje, é visto que as falsas verdades ganham força e proporção pelas redes sociais, exemplo disso, o caso do presidente Trump, pelo vazamento ilegal de dados durante a campanha eleitoral através do facebook, por consultoria da empresa britânica Cambrigde Analytica que teriam ajudado na sua eleição. Em outras palavras a internet é a ferramenta mais rápida de informações, as quais não têm sua veracidade confirmada. Sob esse viés, pode-se apontar como empecilho a limitação do entendimento pela incapacidade de conhecimentos concretos. Sobre esse fato, permite-se então a ênfase das notícias falsas mediante compartilhamento de assuntos polêmicos de tal maneira que não se preocupam com os danos acarretados ao indivíduo envolvido, as quais geram danos físicos, psicológicos e também legal como a injúria e a difamação. Mediante o exposto, é imprescindível à sociedade buscar fontes seguras de informações e denunciar as "fake news". Por conseguinte, é cabível as redes sociais e aos sites, desenvolver um sistema de rápida aplicação para detectar e excluir estes conteúdos impróprios. Ademais, é plausível investimentos através do Ministério da Educação por meio da disponibilização em campanhas incentivando a publicação de conteúdos certos. Assim, notar-se-á uma sociedade com argumentos precisos e que usufruam de referências verdadeiras, tornando o meio digital mais crítico e confiável.