Com o surgimento da Revolução Industrial e dos novos aparatos tecnológicos nos séculos XVIII e XIX, inicia-se então, uma nova forma de globalização baseada na divulgação de informações em menor tempo e espaço, veiculadas por telefones, televisão, internet e impressos de jornais. No entanto nossa geração jovem se encontra despreparada para melhor absorver e colher das informações fornecidas na rede. Precocemente, esse público se acostuma a navegar em várias redes ao mesmo tempo, desde atender o celular, ouvir música e responder ao amigo no bate-papo, tornando-se um agente ativo a tecnologia , entretanto, passivo em função ás relações interpessoais familiares, quebrando dessa forma os vínculos físicos e afetivos. Sem saber filtrar do turbilhão de notícias o público infanto-juvenil se torna um alvo fácil, tomando conceitos distorcidos da realidade, vivenciando um mundo de fantasias e distrações que os tornam com um teor de criticidade baixo e alienado. Percebe-se, portanto, a urgente necessidade do diálogo escolar e familiar entre pais e filhos, alertando as desvantagens do apego exacerbado a tais tecnologias. Além de, iniciativas do Estado em relação ao controle informacional ás faixas etárias correspondentes. Dessa maneira formaremos uma população mais entendida e madura.