Críticos, orgulhosos, ágeis e determinados, são características atuais da chamada geração Z, que traz o avanço tecnológico de berço. A pretensão desses jovens basea-se em evolução, e para conseguir alcançá-los, meia e terceira idade já correm atrás do aprendizado. O acesso à informação é vasto, a notícia pode percorrer de um continente ao outro em menos de um minuto; a liberdade de expressão atualmente é comum e cotidiana. Esses fatos estão comungados e inseridos em redes sociais, acessíveis a todo tipo de público. O jovem de hoje em dia está consideravelmente mais crítico, luta por seus ideais sem temores, e leva consigo uma multidão de diferentes locais. Tais atitudes já foram causas de grandes protestos sociais, e sem uma boa administração geraram graves consequencias, incluindo morte de inocentes. Na sociedade já é escasso o espaço para não adeptos à tecnologia, o mercado de trabalho sofre constantes mudanças para se adequar à essa nova geração. Contraditoriamente, o jovem não tem como prioridade a adequação, seguir hierarquias e submeter-se à condições que não lhe satisfaça tornou-se antiquado. Por outro lado existe um considerável número de pessoas escravas da internet, sem a noção de viver socialmente, acarretando uma insegurança que afeta, por exemplo, uma entrevista de emprego ou a interação com o próximo. Normalmente esse fato se deve ao distanciamento dos pais no dia-a-dia, passam mais tempo no trabalho do que em casa, a criança acaba recorrendo à aparelhos eletronicos que lhe proporcionam certo conforto. Jogos, filmes ou redes sociais são rotineiros e até viciantes, métodos que distanciam o jovem do mundo real. Contudo, é importante o papel da família na educação, desde a infância mostrar pontos positivos e negativos da nova tecnologia. A escola também se inclui nesse aprendizado, mostrando o bom uso dos materiais, evidenciando notícias importantes que geram impactos econômicos e sociais, despertando a atenção do aluno e contribuindo para o desenvolvimento ético do cidadão.