A tecnologia adquiriu destaque em meados do século XVIII com a Revolução Industrial, fase de desenvolvimento em diversas áreas, logo o avanço técnico-científico aprimorou-se e se tornou algo essencial na vida cotidiana, ao ponto de causar consequências para o ser humano. Em relação aos malefícios, as pessoas têm contato com a tecnologia de forma fácil e precoce, desde bebês as mães apresentam desenhos animados através de vídeos, televisores, celulares e durante a fase de crescimento do indivíduo essa interação homem- modernidade se eleva, causando a possibilidade de dependência tecnológica. Outro aspecto relevante é a dificuldade nas relações interpessoais, pesquisadores britânicos realizaram uma pesquisa em 2013 quanto ao uso abusivo da internet e apresentaram como resultados o risco de depressão e variação de humor. A necessidade em estar sempre conectado pode gerar obstáculos no convívio social, doenças físicas e psicológicas, além disso, prejudicar o ensino-aprendizado, pois, se tornou um dos maiores desafios dos professores disputar a atenção dos alunos com aparelhos móveis em sala de aula. Portanto, é notória a relação ação e reação quanto ao progresso científico e descrédito para o futuro. Uma possibilidade seria a criação de propagandas midiáticas alertando sobre os riscos sociais, físicos e psicológicos do convívio precoce com aparelhos tecnológicos. Realização de palestras e aulas especiais em escolas, especificamente para o público infantil e adolescente com o objetivo de conscientizá-los da importância de haver um limite em estar ‘online’. Execução de eventos, congressos para professores abordando questionamentos e possíveis soluções na disputa desleal com aparelhos de comunicação em sala de aula.