"A melhor maneira de predizer o futuro é inventá-lo!", afirmou Alan Kay, e este é um pensamento que vem sendo adotado por grande parte da geração Z, nascidos em meados séculos XXI e que possuem familiarização com a tecnologia desde seu nascimento, no qual procuram desenvolverem e criarem o vindouro, através de relações virtuais. É comprovado pela Telefônica que 78% dos jovens possuem smartphones, aparelhos telefônicos multifuncionais, e utilizam deste para manterem-se conectados, como consequência muitos perdem suas relações interpessoais físicas e criam um mundo imaginário, dentro de redes sociais, que contribuem para a alienação digital, educacional e social. Este é o principal argumento utilizado por radicais e cidadãos que não compreendem os benefícios e a relação de conexão da tecnologia com a humanidade, principalmente a juventude. Precisam tem em mente que grande parte do avanço, que é utilizado atualmente, provêm de estudos e dedicação da geração Z, um exemplo são os sistemas de ensino escolar, envolvendo a ciência computacional, e a criação de próteses robóticas para deficientes. O avanço sem limites tem proporcionado a globalização cultural e a a expansão de oportunidades interativas entre indivíduos e a tecnologia. Muitos países tem sido beneficiados pela sabedoria digital de seus jovens, que desenvolvem projetos, ajudam na sapiência nas áreas humanas, exatas e biológicas, proporcionando uma ligação mais direta entre a sociedade e o governo, através de projetos científicos e a política. Pela observação dos aspectos analisados, resta aos homens compreenderem e assocializarem os fatos, incentivando esta geração a desenvolverem seus potenciais, dispondo de compreensão e auxílio, com a colaboração e apoio do governo, em investimentos financeiros e estruturais, pois se torna impossível findar um ciclo, ou seja, o desenvolvimento tecnológico avançando ao futuro por gerações.