A atual geração de crianças não esconde sua afinidade com a tecnologia moderna. Nativos digitais,deixam de lado os antigos brinquedos e brincadeiras,procurando diversão em celulares,video-games e computadores. Mas até que ponto essa precoce digitalização é benéfica? Há um perceptível crescimento no número de perfis em redes sociais pertencentes a esse grupo. Manter-se conectado é,sem dúvida,importante para eles;e isso tem um lado positivo: o contato e a comunicação com outras pessoas ou pontos de vista,mesmo que por meios eletrônicos,contribui para a formação de um cidadão menos preconceituoso e mais humanitário,capaz de enxergar e respeitar as diferenças. Porém o limiar desses benefícios estreita os perigos da rede,pessoas mal intencionadas,por exemplo,além dos danos causado pelo uso em excesso. Permaneecer horas teclando ou tocando em telas também pode tomar o tempo que deveria ser dedicado a estudos e atividades esportivas,prejudicando um desenvolvimento educacional e metabólico adequado. A literatura da física conta que,certa vez,o cientista alemão Albert Einstein teria dito que a decandência da civilização começaria no momento em que a tecnologia substituisse o cérebro. Esse cenário apocalíptico ainda não chegou,mas seguimos,em grande velocidade,nessa órbita. As placas de silício,principal componente dos computadores,evoluíram mais rápido do que nossa capacidade de adaptação. O caminho é compreender a tecnologia. A conscientização tecnológica é a chave para entender e ajudar a chamada “geração z” e sua compulsão poor eletrônicos.