Viver no século XXI sem um aparelho tecnológico e estar conectado ao mundo virtual é quase impossível, principalmente para a Geração Z, que engloba os jovens nascidos em meados da década de 90. Por estarem conectados, é fácil e rápido adquirir informações, entretanto, o maior dilema para esses jovens é aprender a conciliar a vida real e a vida virtual. A Terceira Revolução Industrial – também chamada de Revolução Técnico-Científica- iniciou por volta do século XX e provocou inovações no campo da informática e suas ferramentas, e a cada década que se passa, o homem desenvolve uma tecnologia mais ampla, moderna e veloz. A Geração Z convive com essas transformações desde o nascimento, com pais presenteando seus filhos com tablets, celulares, videogames que já os influenciam a terem o hábito de zapear e com o passar do tempo, tornam-se jovens viciados que não conseguem desgrudar do Facebook, Whattsapp, jogos eletrônicos, celular, televisão e internet na qual vivem seu próprio mundo e esquecem o concreto, o que leva a jovens sem convívio social e sedentários, acarretando a problemas de saúde como obesidade e depressão. Além disso, outro problema é que, fora desse mundo, a pessoa se torna estressada e impaciente –como esperar uma fila no banco ou um ônibus- devido ao costume do rápido fluxo de informações na internet, pois independe de barreiras e limitações. De fato, conviver com a tecnologia é algo que cada vez mais se tornará presente na vida das pessoas, entretanto é necessário saber por um limite quanto à vida “online”. Os pais devem controlar o tempo do uso de aparelhos tecnológicos dos seus filhos e os incentivarem a viver o mundo real que os cercam e assim criar relações interpessoais. Além da orientação dos pais, a escola também tem o papel importante de conscientizar e incentivar jovens a praticar exercícios físicos para terem uma vida saudável. Portanto, uma mudança de hábitos para essa geração é de suma importância, pois assim conseguirão conciliar o dois mundos.