"O homem é tão bom quanto o seu desenvolvimento tecnológico o permite ser''. Com tal assertiva, George Owell, não imaginaria que esse cenário do homem versus tecnologia se perpetuaria intensificamente na contemporaneidade. Assim, surge um novo termo para designar á geração o qual já nasceu na Era Tecnológica Informacional: A chamada Geração Z, muitas vezes, alva de críticas pelos adultos, por assumir certo grau da falta de maturidade no que diz respeito á utilizagem dos devidos aparelhos. Nessa óptica, é evidente analisar os lados dessa "Evolução'' a qual os indivíduos estão inseridos. A primeira, é o mal uso de forma desenfreada por grande parte dos jovens e adolescentes, muitas vezes acarretando em vícios e na falta de interesse pela vida real. Prova disso, estar no cotidiano, nas escolas em sua maioria, em que a Nova Geração passa bom tempo acessando á internet por meio de seus dispositivos móveis, enquanto as aulas vão se passando dentro do ambiente. Uma nova abordagem do uso desses aparelhos precisam ser revistas. Ainda na esteira desse raciocínio, o panorama é de constante desenvolvimento. A cada dia no mercado capitalista são apresentados á sociedade, as inovações tecnológicas como : celulares smartphones, tablets e notebooks. Fazendo com que haja esse ciclo da obsolescência planejada dos produtos ofertados. Fica se assim ultrapassados, capaz de gerar um sentimento de limitação quando as pessoas não conseguem acompanhar a demanda. Infelizmente, até mesmo essa, é fator de desigualdade social por essa busca. Depreende se, portanto, que faz parte do meio Técnico Científico Informacional, consumir informação acrescido da tecnologia. O grande enigma é apenas utilizar com mais responsabilidade, pelos mais novos, de forma que possa ser aliadas á eles e não como a vilã da história. Para iniciar o processo, é de fundamental importância a ação dos agentes sociais. De forma que, o primeiro passo deva ser dada pelo próprio indivíduo, sendo mais flexível consigo mesmo, capaz de libertar-se do estereótipo construído de jovem irresponsável, quando se trata dos limites. Ademais, o papel da Mídia, grande promotora de opiniões,deve se atrelar também á questão, promovendo campanhas que estimule um desapego das tecnologias, não ficando reféns delas mas usando com moderação. Quem sabe assim, vislumbraremos um futuro mais esperançoso da Geração 'Z'.