Jovens rodeados de amigos, contando histórias, trocando experiências. Uma cena da juventude que devido a conexão com a tecnologia, aos poucos se faz presente apenas na memória. O que esperar dessa nova geração? Evolução ou regresso? Tudo depende de apenas um fator: o equilíbrio. Se não houver controle, a forte presença da tecnologia no cotidiano da nova geração pode prejudicar as relações sociais. Muito comum atualmente se deparar com jovens imersos em vídeo games, tablets e celulares. Costumam passar grande parte do dia conectados com o mundo virtual e desligados da realidade. Como consequência acabam por não desenvolver habilidades sociais, o que dificulta o relacionamento com amigos e família. Ademais, devido ao entretenimento e o conforto proporcionado pelo mundo virtual, a juventude se encontra cada vez mais sedentária. Raro são os que preferem praticar atividades físicas, seja em uma brincadeira com os amigos ou em algum esporte. A diversão da ‘’geração z’’ é passar horas sentado em frente ao computador. Infelizmente, se os jovens não se interessarem por atividades que promovam a saúde, em um breve futuro terão que lidar com as doenças. Entretanto, tais problemas não são culpa da tecnologia, e sim de seu mal uso. Se usada adequadamente, esta pode e deve ser uma aliada da juventude. A rápida informação proporcionada pela internet via dispositivos eletrônicos ajuda na comunicação, na busca do conhecimento, e formação do senso crítico. Portanto, vê-la como um ‘’vilão’’ e impossibilitar seu acesso, não é a melhor solução, é necessário que haja um equilíbrio. Dado o exposto, é evidente que o avanço da nova geração depende de um controle que deve ser consolidado. Espera-se que os pais, como responsáveis pela educação de seus filhos, saibam mediar o uso da tecnologia em seus lares, estabelecendo limites a serem respeitados. Desta forma, com a devida orientação, a nova geração com certeza caminhará rumo ao progresso.