A geração Z coloca em risco todo o avanço humano até então, pois seus integrantes, na maioria jovens, estão cada vez mais individualistas, além de serem dependentes e de viciarem muito rápido à tecnologia. Com a popularização dos smartphones houve um aumento significativo da individualização. Isso porque o dispositivo alia a vantagem de se comunicar com o mundo com a facilidade de não ter o menor trabalho de sair de casa, por exemplo. Em decorrência do frequente uso dos dispositivos, o homem se torna dependente, pois as tecnologias “resolvem tudo”, bastam simples cliques. Durante toda a história, o ser humano precisou sevirar para se alimentar, se proteger, se deslocar, se localizar, se comunicar, no entanto, hoje, as tecnologias disponibilizam informações sobre qualquer assunto, sem grandes esforços. Como dizia Lamarck “o que não se usa se atrofia...” então se não usarmos nossas habilidades intelectuais perderemos grande parte delas. As pessoas viciam rápido nesses recursos, porque o uso dessas ferramentas desperta prazer e as pessoas são ansiosas por novidades o que as ligam ainda mais ao recurso. Dessa forma, a geração z precisa perceber que é necessário dominar a tecnologia e não ser dominada por ela. Caso contrário, o avanço científico fica em jogo. Por isso o poder público precisa promover políticas públicas e campanhas publicitárias de conscientização sobre o uso das tecnologias e o perigo da espécie humana decrescer.