Título da redação:

A geração virtual e seus real futuro

Tema de redação: Geração ‘Z’: o descrédito para o futuro ou o avanço sem limites?

Redação enviada em 04/08/2015

Desde a origem do Planeta Terra, os seres vêm sofrendo alterações segundo uma seleção natural, que dá continuidade aos indivíduos melhores adaptados. Porém, essas mudanças estão tornando-se mais momentâneas com o decorrer dos séculos – e até décadas – formando grupos etários, não raramente, instantâneos e conectados. Então, os mesmo estão suscetíveis à diversas consequências sociais, que fazem com que a atual geração esteja avançando, perigosamente, sem limites. Nessa perspectiva, a famigerada Geração ‘Z’, apesar de extremamente digital, advém de um conjunto de fatos históricos anteriores às redes sociais e “smart phones”. As Grandes Navegações do séc. XV, as Revoluções Industriais e as grandes Guerras Mundiais são acontecimentos que trouxeram as NTIC’s e uma juventude virtual, cheia de possibilidades, mas distante de relações pessoais importantes para confrontar a alienação virtual. Entretanto, esse “leque” de oportunidades é, diretamente o cerne de muitas dúvidas, já que a geração contemporânea tornou-se dotada de uma independência teórica muito veloz. Assim, conhecimentos que apenas seriam adquiridos em outros períodos de idade, estão sendo construídos em faixas etárias em que a maturidade ainda não está formada, podendo ser algo que caracterize benefício ou malefício – se não instruído corretamente. Afinal, sendo a juventude o momento de formação do caráter individual, está submetido à uma vivência digital deve permitir uma educação mais ampla e uma alienação social facilitada. Com isso, o avanços cria barreiras cada vez mais destrutíveis e os limites do certo e errado dependerá da forma como a Sociedade permite a geração lidar com tanto em tão pouco tempo. Em suma, para que o avanço permitido a essa geração não tenha fins no descrédito para o futuro, é viável que pais e mestres busquem na educação impor barreiras ao conhecimento alienador; e o Poder Público deve incluir no currículo escolar estudos que gerem discussões acerca dos perigos da vida em rede e importância da interação entre indivíduos para a troca de saberes.