"A saúde é direito de todos e dever do Estado". O artigo 196 da Constituição Federal de 1988 assegura o acesso igualitário e amplo á promoção desse direito civil. No entanto, no contexto atual, tal tese é corrompida, visto que a saúde precária ainda é uma realidade. com efeito disso, convém ressaltar como a falta de infraestrutura e manutenção nos hospitais contribuem para esse cenário flagelador. Primeiramente, pode-se analisar de qual forma o conceito de "virtú" e "fortú" do Filósofo Nicolau Maquiavel, quando afirmou que a virtude é a capacidade do governante em lidar com a fortuna, ou seja, os acasos da comunidade. Por conseguinte, a ineficiência do governo federal em tratar a decadência das casas de saúde de forma desimportante é uma problemática que prejudica a população, pois interfere na qualidade de vida, e também, gerando sentimento de revolta e protestos por melhorias. Em segundo plano, deve-se observar a carência de verbas as instituições de saúde para reparos indispensáveis em: leitos, equipamentos e maquinas. Dado isso, é possível enfatizar a tese do sociólogo brasileiro Paulo Freire, o qual entendia que se com a educação os professores são complexos de resolver, sem ela não haverá nenhuma chance. Portanto, a ausência de um órgão de ensino conscientizador causa a falta de conhecimento sobre os direitos do cidadão constando a seguridade a saúde publica, e com isso, devem manter os reparos as unidades para atender as demais necessidades do povo. Dessarte, visando alertar a população das consequências advindas da concepção da busca por qualidade saudável do corpo humano, o governo federal, através do Ministério da Saúde, deve auxiliar a população no bem estar biológico, com o estado financiando investimentos nos hospitais públicos, para que assim possam efetivar um bom atendimento dos pacientes. Somente assim, tais iniciativas contribuirão para Maquiavel e Nicolau o que é harmônico.