Segundo a Constituição Federal corroborada em 1948, a saúde é direito de todos e dever do Estado. Assim, foi criado o SUS, Sistema Unificado de Saúde, com a finalidade de distribuir oportunidades de inclusão para as pessoas que se encontram a margem da sociedade. Embora, as estruturas presentes e muitos desses hospitais são precárias, se tornando incapacitadas de atenderem as expectativas da população, devido, não só a escassa quantidade de capital investido nos hospitais, mas também à precária educação brasileira. Convém ressaltar, em primeiro plano, que os abusivos impostos pagos pela população não são aplicados de maneira correta. Além disso, o Brasil investe uma taxa de capital menor do que a média mundial, e mais de 50% dos gastos são pagos pelos pacientes, segundo a Organização Mundial da Saúde. Dessa forma, os avanços ficam paralisados, e o paciente se torna vulnerável as mazelas da sociedade, pois, além de receberem um péssimo atendimento não podem comprar os remédios que lhe são necessários. Além da questão financeira, o ausência de educação dos brasileiros influencia a problemática. destacando-se, os múltiplos casos de corrupções que desviaram mais de 2,3 bilhões de reais nos últimos anos, conforme o jornal "Gazeta do Povo". De maneira análoga ao pensamento de Benjamin Franklin, "Investir em Educação rende sempre os melhores juros", isto é, o aprendizado é de fundamental importância para um povo repleto de corrupção e desprovidos de valores éticos. Infere-se, portanto, que medidas estratégicas sejam tomadas para a resolução do problema. Para que isso ocorra, o Ministério da Saúde, juntamente com o Ministério da Educação, deve investir em palestras nas escolas de ensino médio, com vítimas do péssimo sistema de saúde brasileiro, para trazer mais lucidez sobre o assunto. Ademais, estabelecer leis que incentivem o financiamento privado nos hospitais, por meio de uma ampla divulgação midiática, a fim de atingir um público maior. Com o intuito de promover os melhores "juros" e uma sociedade mais saudável.