O esporte no Brasil possui um intenso âmbito de inclusão social, sendo este às vezes criticado erroneamente como uma "meritocracia excludente". Na verdade, ele é um forte elemento à saúde física e espiritual ao praticante. A atividade esportiva condiciona uma melhor qualidade de vida, assim como o prolongamento da mesma. Nela, observamos a liberação de serotonina no corpo, substância associada ao sentimento de prazer e bem-estar. Isso faz com que afaste as pessoas das doenças psíquicas, tais como a depressão e ansiedade, que atinge muitos brasileiros hoje. Além de mantê-las longe das drogas e da violência, criança no esporte é, contudo, cidadão no futuro. O praticante vivencia uma experiência de relações interpessoais - como visto nos times de futebol, vôlei, basquete, etc - de suma importância social e profissional; aprimorando-lhe, consigo, o espírito de equipe. Logo, é-se levado a acreditar que o incentivo ao esporte no Brasil seja cada vez maior. Além de sua relevância à saúde como exercitamento físico, ele também condiciona integridade moral as pessoas, afastando-nas das drogas, violência e doenças psíquicas. O esporte é, com isso, um fator de grande valor educacional, e jamais deve ser tratado como meritocracia excludente.