Há quem considere que o esporte surgiu na era dos seres primitivos, quando para sobreviver precisavam correr, lançarem objetos, nadar. E assim como a humanidade, o esporte também se modificou, deixou de ser uma simples prática de atividade física e se tornou um meio de resgate e proteção a crianças e adolescentes. No mundo que permite extrema facilidade cotidiana, crianças e jovens possuem acesso a diferentes escolhas, oportunidades e situações, inclusive negativas como, por exemplo, participação de adolescentes em crimes, o uso de drogas, porém a partir de projetos sociais que idealizam o esporte como caminho para a reeducação é possível reverter tristes estatísticas. Outro aspecto relevante é a contribuição da prática esportiva como fator de qualidade de vida, melhorando aspectos físicos, psicológicos e sociais que consequentemente estimulam a continuidade e participação infanto-juvenil em escolas e colégios, fato que refletirá diretamente na educação do país. O esporte como forma de inclusão permite ampliar o conhecimento a diversas modalidades esportivas e principalmente executá-las, episódio que pode gerar descoberta de futuros campeões esportistas e cooperar para um país com menos desigualdade social, menores índices de jovens criminosos e melhor desempenho do Brasil em campeonatos mundiais. Dessa forma, é notório que essa prática contribui com a educação e o futuro do país. Dentre as intervenções, é necessário que o governo aumente investimentos em projetos sociais, principalmente em sociedades carentes. É essencial que a mídia demonstre as ações das ONGs, os locais de atuação e o modo como atuam, enfatizando a necessidade do esporte na vida dos pequenos brasileiros. E por fim, que as famílias estimulem os filhos a participarem de projetos, visando melhores condições de vida.