Como na Guerra Fria, o esporte foi usado várias vezes como uma ferramenta para estimular o patriotismo e a inclusão social. Por outro lado, o esporte também é uma forma de exclusão devido a meritocracia e o revanchismo. A interação social dos jogadores no esporte depende do principio dos mesmos. Para que o esporte se torne uma ferramente de inclusão social, os jogadores devem jogar com o intuito de interagir e se divertirem. O esporte se torna excludente quando os princípios deixam de ser interação social e se torna uma obsessão pela vitória, construindo assim uma necessidade do mérito, excluindo aqueles que não estão aptos para jogar. A interação social do esporte também afeta as pessoas fora do campo, reunindo aqueles que torcem para o mesmo time e dividindo aqueles que torcem para times rivais. Visando isso, vários governos investem em bolsas para atletas profissionais, incentivando assim o patriotismo. Para que o esporte seja mais uma ferramenta de inclusão do que exclusão, o objetivo dos jogadores devem ser visar a interação, a diversão e, invés de excluir aqueles que não tem mérito para jogar em uma partida competitiva, ensina-los.