O Brasil, apesar de muitas vezes apelidado por "país do futebol", é uma nação de variedades. Aqui pratica-se com muita vontade o vôlei, a natação e a capoeira também. Desde tempos pré-históricos, homens usavam das artimanhas que possuiam para algum tipo de prática desportiva. A diversão era necessária como além dos trabalhos brutos em função da sobrevivência. A essência de disputa não foi deixada de lado e atualmente há criação de festivais, campeonatos, copas, olimpíadas e competições. O problema assiste em questão da seleção dos melhores, deixando para trás a inclusão como um critério de benefício, Desta forma, os atletas são divididos em amadores e profissionais. Amizades são criadas, mas a competição rompe-as. Paradigmas e esteriótipos são ditos extintos, mas a disputa para ser reconhecido os colocam em jogo. Um mero fato social unido à ideologia ditas por Durkheim e Marx, respectivamente, constituem as condições de influência para o sucesso, como o "ser musculoso". Uma vez que qualquer forma — amadora ou profissional — e tipo — individual ou coletivo — de esporte auxilia na saúde física e mental, ele não deve ser idealizado e posto como preferência apenas para os considerados "melhores". Todo esforço é válido e suficiente quando há vontade de realização. Assim, deve-se trabalhar para a definitiva quebra de pensamentos excludentes e atuar com austeridade e progresso em incentivos para as variadas práticas esportivas em paralelo à saúde e não à suposta meritocracia,,