Desde a Grécia antiga, na escola Pitagórica, onde Pitágoras passava seus conhecimentos para seus alunos, até os dias de hoje onde há educação é muito importância para a inclusão socioeconômica e cultural de um indivíduo. Já atualmente a influência dos professores em suas ideologias políticas e culturais querer atenção, afinal até onde um professor pode influenciar na formação ideológica de seus alunos? E sabido, que um professor muitas das vezes é tido como referencia para seus alunos, que vê em seus "mestres" uma alusão acadêmica. Todavia o papel do professor é passar fatos científicos sem ferir valores e cultural passado pelos seus responsáveis, há eles também se deve este papel o Estado não deve interferir na formação política de seus alunos. Além disso, a ideologia política que é um pensamento individual de cada pessoa que adquire ao longo de sua vida e experiência social. O Estado, através do professore, tem que limitar a passar conhecimento político para os alunos, influenciar os alunos como seus pensamentos é ferir o artigo quinto da constituição, que assegura a liberdade de pensamento e fazendo o Estado, se sentir como filosofo, Friedrich Nietzsche, em seu pensamento do “Super Homem” e praticando a liberdade de forma plena. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. O Mec.- Ministério da Educação deveria limitar e fiscalizar os professores impedindo-os de transmitir pensamentos e ideias pessoais para os alunos, assim sendo, como disse o filosofo, Emmanuel Kant, “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”; educar e ensinar não doutrinar alunos com forme seus pensamentos, indivíduos como pensamentos livres se tornam adultos mais críticos.