A exposição partidária pelos educadores deve ser feita, para não criação de indivíduos alheios a politica ou acríticos, com certa restrição de idades para que não se torne uma lavagem cerebral impositiva por meio deles. Em Kant, a razão (faculdade das ideias) é que preserva os princípios que articulam intenção e dever conforme a autonomia do sujeito, ou seja, a exposição a ideais diferentes confrontados com os do próprio individuo fazem no chegar a novas conclusões acrescentando ao conhecimento e ao saber que são de responsabilidade dos professores, quanto maior o contato com novas politicas por meio do educador melhor será esse nosso cidadão formado, não desfigurando o intelecto já pertencente ao mesmo. Em razão do poder de verdade que os órgãos educativos apresentam a vida dos jovens, é preciso sim uma técnica ao elevar os debates em sala de aula, não persuadindo negando as vivencias e conhecimento que o aluno já possui, a exposição deve ser feita o máximo imparcial possível apenas para assegurar um melhor rendimento da tarefa educacional. Nossos jovens são moldes de cidadãos, dessa maneira o debate não cessa quando a aula termina ou qual o período de aulas acaba ele é estendido a casa e conhecidos, são curiosos e, esse espirito curioso instigado pelos porquês não para facilmente, a manutenção desses porquês de querer chegar ao conteúdo politico como ele deve ser ou como ele é pode experimentar René Descartes e chegar à essência de tudo aprendido na sala de aula, dessa forma traremos um conteúdo mais rebuscado em quantidade de conhecimento deixando nossas novas gerações fomentadas com a realidade politica. Portanto professores robóticos ou com travas no ensinar trariam malefícios enormes para a construção pessoal do aluno, e malefícios a sociedade, o ensinamento deve ser feito apenas com a restrição de não agredir o ensinado e não impor as ideias do educador, apenas uma exposição, dessa forma poderá construir não somente um cidadão melhor, mas uma sociedade mais critica e politica.