Pode-se afirmar que, devido a centralização ideológica o Brasil tem levado a educação para o ponto central de um combate com iniciativas espelhadas em movimentos “escola sem partido”, que vinca o “fim da doutrinação” nas escolas. Uma preocupação constante é de que o governo suponha que é fato notório que professores e autores de livros didáticos vêm se utilizando de suas aulas e obras para tentar obter a aceitação dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas. Atualmente observa-se que há a determinação de que o poder público vede a aplicação dos postulados da teoria ou ideologia de gênero, que os pais tenham direito de que os filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com as suas próprias convicções. Em virtude dos fatos mencionados o país pode trazer retrocessos, especialmente para as questões ligadas à diversidade de gênero. É necessário que o governo e mídia tenham maneiras de disponibilizar informações para as escolas e famílias em forma de palestras, no qual cada indivíduo deve-se conscientizar sobre o assunto, assim para haver as possibilidades de mudanças para o país.