Sob as perspectivas pedagógicas de Paulo Freire , uma educação libertadora estimula a reflexão. No entanto, no Brasil, com o movimento Escola sem partido, contraria a liberdade de ideias na educação, equivocando-se que os ensinamentos são doutrinadores. Nesse contexto, as escolas precisam esclarecer suas concepções de ensino com todos para a formação do cidadão. A princípio, esse movimento que busca estabelecer regras com a intenção de limitar aulas de professores, a exemplo: não promover próprios pensamentos ou preferência ideológica. Além disso, a ação alega que as salas de aulas são usadas como ambiente de doutrinação_segundo o jornal Agencia Brasil. Contudo, essa regulamentação infringe a Constituição Federal, a qual assegura a liberdade de expressão, isso mostra que não seria uma educação democrática censurar professores. Ademais, "professor não doutrina, ensina ao aluno ser uma pessoa crítica da realidade social" diz o jornalista Rafael Bruza, do Jornal Independente. Outrossim, a função da escola democrática é desenvolvida por todos, o pensamento é livre, cabe ao estudante acatar a opinião do docente. Em vista disso, as escolas precisam deixar claro suas percepções e respeitar diversos pensamentos.. Portanto, estabelecimentos de ensino, equipe pedagógica e comunidades devem participar do processo de ensino do aluno, sem violar os direitos da Carta Magna, esclarecendo suas concepções de aprendizado e respeitar várias ideias, sem discriminar coma finalidade de formar cidadão críticos-reflexivos. Assim, a relação professor- aluno, escola -sociedade terão uma educação libertadora para a cidadania.