O início da formação de ideias sociais de um individuo parte da escola, local onde este começa a ter contato entre o certo e o errado, o justo e o injusto. Porém, será que seus professores devem doutrina-los por um determinado caminho político? Há leis que proíbem campanhas partidárias dentro de instituições de ensino, isto por conta do suborno que pode haver na relação aluno – professor, em que o primeiro oferece seu voto em troca de pontos na respectiva matéria do segundo. Entretanto, não é o que vem acontecendo. É comum encontrar, não apenas pedagogos, como também diretores anunciando seus números de campanha. Com isso, vem a influência política. O estudante, se dotado de pouco conhecimento dessa área, é levado a acreditar no posicionamento colocado diante de si sem questioná-lo, criando um indivíduo sem opinião própria. Uma solução plausível para o problema seria abranger aulas sobre política, na qual o professor não se posicionaria sobre partido algum, transmitindo aos jovens conhecimento sobre cargos, eleições e a própria Constituição, acarretando, deste modo, uma geração capaz de pensar por si só. E, assim sendo, uma nação que pensa gera um país que evolui.