A escola brasileira passa por um momento de grande dificuldade educacional. De um lado há professores e estudantes que prezam por um ensino que forma, ao invés de apenas informar, e do outro, pessoas com pensamentos que visam uma escola mecanizada e apenas cognitiva. Professores de todo país, que vêem a profissão como um emprego e não apenar como fonte de renda, introduzem em sua cronologia escolar um conteúdo que desenvolve a capacidade racionalista dos estudantes. E, muitas vezes, por falta de instrução e/ou por outros motivos, país ou responsáveis que ainda tem o conceito extremista como perspectiva, não são de acordo com a evolução questionaria dos alunos. Com o desenvolvimento racional, os alunos passam a questionar a sua realidade e, com isso, mudam a sua forma de pensar; as vezes indo contra a educação familiar. A escola sem partido interfere a esse tipo de educação supracitada, limitando a possibilidade dos professores formarem acadêmicos e pessoas prontas para o mercado de trabalho. Claro que os professores devem ser genéricos em sua expressão de ponto de vista, respeitando a religião, cultura, a família e a questão racial pessoal. Seguindo esses critérios, a educação brasileira poderia aumentar o desempenho educacional que visa os direitos iguais e uma melhor desenvoltura escolar.