Segundo os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população de idosos aumentará gradativamente por volta dos anos de 2030, graças a diminuição das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida. Mas será que o Brasil está preparado para essa mudança? . Muitos desses idosos sobrevivem com pensão ou aposentadoria precária e ao procurar emprego são excluídos pela sociedade, pois afirmam que eles serão incapazes fisicamente de concluir o trabalho, isso graças ao costume existente na sociedade, acreditando que ao envelhecermos deveremos ficar em casa, sem nenhuma utilidade, descansando pelo resto da vida. Além disso, encontramos um sistema único de saúde falhado, ao ponto de ficarmos meses na fila de espera. Entretanto, se nossos idosos optarem pelos planos de saúde privado, também terão dificuldades de serem aceitos pela sua idade e aos que aceitam, cobram uma fortuna. Não podemos esquecer do transporte público, além da superlotação, lidamos com a falta de respeito por parte da sociedade, por exemplo, pelo simples fato de não cederem a poltrona que já é deles por direito. Em síntese, para garantirmos bons resultados, precisamos de uma nova política social, cabendo aos governantes construírem uma política de adesão desses grupos nas empresas, com fiscalização, tendo uma porcentagem mínima de idosos em cada empresa. Em relação a saúde poderemos colocar alas especificas e privilegiadas, atendo as suas necessidades; ao transporte público colocaremos ônibus com horários específicos para eles, proporcionando comodidade e tranquilidade; utilizaremos as mídias sociais como forma de denúncia, para que haja conscientização e consequentemente valorização desses idosos, para que assim haja uma melhor qualidade de vida dos aposentados no nosso Brasil.