A população idosa brasileira, vista por muitos como sábia e detentora de respeito, cresceu muito nos últimos séculos. Porém, atualmente vive-se um conflito em como o crescimento tecnológico e científico não acompanhou as necessidades dessa grande parte da sociedade. Direitos básicos como a segurança e auxílio quanto à saúde tornaram-se questões que necessitam de atenção. A precariedade da atenção dada aos idosos, por exemplo, se evidencia pelo aumento logarítmico do número de casos de violência cometida a eles. Desde o abandonado a um real ataque físico, o segmento social que mais detém grande conhecimento de mundo vê-se dependente dos movimentos da Justiça para que sua vida seja preservada. Outro fator é a dificuldade enfrentada pelos mesmos em conseguir financiar sua medicação. Como o surgimento de doenças e deficiências é comum nesta faixa etária, o uso de fármacos é necessário. Entretanto, para custear estas despesas o indivíduo passa a ter que abrir mão de um salário inteiro para que possa continuar vivendo. Vê-se, portanto, que, embora o mundo tenha passado por transformações que trouxeram melhorias, o segmento social dos idosos, dentre tantos outros, foi deixado de lado. Como forma de reverter esta situação, o Governo poderia investir na criação de novos departamentos de saúde para cuidar dos indivíduos mais velhos, garantindo, assim, a real preservação da vida humana.