Os dados mostram que o futuro é dos idosos, ou pelo menos, será composto por eles em maioria e diante disso não cabe mais olhar a pessoa idosa como aquela que não é capaz para estar no mercado de trabalho, ou mesmo aquela que é totalmente dependente, ou seja, um ser “inútil”. O mercado de trabalho já se mostra menos preconceituoso e, sobretudo, mais tolerante sem necessariamente abrir mão de mão de obra qualificada, afinal de contas, pessoas idosas podem ser tão qualificadas e ativas quanto os jovens trabalhadores e essa nova conjuntura está sendo construída dentro de muitas empresas. O grande desafio é oferecer para estas pessoas de mais idade a oportunidade de se qualificarem, de terem acesso aos serviços de saúde de qualidade e também de educação para que assim possam viver mais e melhor já que será a nova cara do Brasil em pouquíssimo tempo. O governo precisar ter esse olhar diferenciado e buscar políticas pública para este grupo de pessoas que nas próximas décadas será a nova cara do país. Portanto, é imprescindível que este novo olhar comece agora.