O cidadão brasileiro passa em média 15 anos nas escolas, local onde é formado pensamentos e ideologias junto á família. Em consequência disso é necessário abordar assuntos, infelizmente, ainda considerados "tabus", como por exemplo gêneros e a diversidade social, tema de alta relevância para a formação do sere humano. O número de violência contra pessoas que não se identificam cis gênero- gênero de nascença- tem um aumento alarmante e preocupador. Uma possível causa para tal fato, se deve ao grande número de famílias com caráter conservador que residem em nosso país. A diversidade sexual vem sendo comentada com frequência há pouco tempo, exemplo disso são as paradas gays, iniciadas no século XX. Porém, para cortar as raízes do conservadorismo é preciso um trabalho contínuo e de longa duração. Implantar os estudos de gênero nas escolas é uma maneira de conscientizar as crianças que, é natural um cidadão não se identificar com o seu gênero biológico, assim, nos próximos anos teriam jovens e adultos menos preconceituosos e mais tolerantes em relação a esse assunto. Contudo, uma criança vêm ao mundo como uma "tabula rasa" segundo o filósofo Jonh Locke, a sociedade quem diz o que o sexo feminino ou masculino devem fazer. A necessidade sobra tal ensino vem com o intuito de quebrar paradigmas impostos; o ser humano se conhecer melhor e principalmente a diminuição de violências e preconceitos.