Segundo dados do IBGE a cada 25 horas uma pessoa participante do grupo LGBT ( lésbicas, gays , bissexuais e transsexuais) morre por ataques homofóbicos. Brasil lidera ranking mundial de violência contra homossexuais . Diante desses quadros o ensino sobre gênero e diversidade sexual é uma necessidade eminente. Rousseau em sua teoria do bom selvagem diz que o homem é bom por natureza, a sociedade que o corrompe. Logo, toda criança nasce livre de preconceitos, quem as transformas em preconceituosas ou não em um determinado tema é a pessoa que lhe instruirá sobre esse. Nessa linha de pensamento, se um jovem humano for instruído por familiares e amigos homofóbicos a tendência, na maioria dos casos, é que esse absorva tais pensamentes e seja um futuro defensor da homofobia. No entanto, se esse mesmo, antes de receber informações preconceituosas, for instruído por profissionais pedagogos que expliquem a ele a definição de gênero e as diversidades sexuais, esse tenderá a ser contra a homofobia, ou pelo menos não a praticará. Portanto, para adequar o país a essa necessidade o Ministério da Educação deve instituir para o ano que vem a sexologia como matéria obrigatória nos ensinos médios e fundamentais do Brasil. E os pais de crianças que iniciarão a vida escolar devem instigá-las a conhecer sobre o assunto, ao menos não desestimulá-las, e tentar evitar a disseminação de preconceitos.