A intolerância presente no cotidiano brasileiro oprime a atual diversidade sexual. Portanto, entra em discursão a necessidade, ou não, da doutrinação de igualdade de gênero nas escolas. Contudo, restam dúvidas sobre as possíveis consequências dessa possível solução. Em primeiro plano é válido ressaltar a importância das escolas como edificadoras da moralidade humana. Como explicita Francis Bacon “O homem é apenas aquilo que sabe”, as instituições educadoras devem pregar a liberdade sexual para propagar a tolerância entre os indivíduos. Logo, efetivará um convívio mais harmônico. Entretanto, há aqueles que não vêem tal doutrinação de forma positiva. Para esses, essa medida é vista como uma predisposição a gerar uma confusão psicológica nos jovens. Os mesmos deveriam construir suas próprias ideologias. Outrossim, é necessário dar fim a esse atual mito de Procusto, no qual a intolerância às pessoas homoafetivas tornaram-se cultura da sociedade. Assim, o governo deve investir em campanhas a favor da tolerância e as escolas devem agregar o ensino da ética e da moral e o estudo de ideologia de gênero opcional.