A opção sexual é uma escolha particular e individual de cada um e que deve ser respeitada pela sociedade, a questão da diversidade sexual e mudança de gêneros não pode ser ignorada. Entretanto, a inserção de matérias escolares que abordem esse tipo de assunto abre espaço para uma confusão na mente dos jovens, invadem os princípios familiares, além de ser vista como uma forma de banalização do assunto e doutrinação. A questão da diversidade sexual está presente no convívio social e gera dúvidas para a sociedade, porém é inadequada ao ambiente escolar, pois a escola deve abordar disciplinas fundamentais que ensinem assuntos naturais e humanos. Porém, inserir matérias que exponham ideologias de gênero torna os jovens vítimas devido a confusão que isso pode causar. De acordo com o presidente da Associação Nacional Pro-Vida e Pro-Família, desta forma o governo diminui a autoridade dos pais em relação a como conduzir essa questão. Não obstante, percebe-se que quando tratado no ambiente escolar, o assunto passa a ser visto pelos jovens de forma banal podendo contribuir para um modismo contemporâneo. Aliás, alterações no comportamento sexual devem ser observadas pela família e tratadas com a ajuda de um profissional. Conforme alerta a Associação de Pediatras dos Estados Unidos, fatos, e não uma ideologia, são o que determinam a realidade. Logo, percebe-se que se trata de um problema que precisa de atenção e que para ser resolvido o Poder Legislativo deve aprovar uma lei que torne essa disciplina opcional e que só será cursada com a autorização dos responsáveis. Além disso, o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação e da Saúde, devem promover palestras para os pais, ministradas por especialistas de forma que os instruam a observarem o comportamento dos filhos, que estimulem o diálogo sobre sexualidade no ambiente familiar e que, caso necessário, procurem auxílio de um profissional especializado para conduzir o assunto.