A escola é o primeiro ambiente onde as crianças têm contato com a vida social. Elas aprendem a conviver com as diferenças e limitações que, acima de tudo, favorecem o seu desenvolvimento intelectual. Ademais, a educação brasileira ainda não promove o ensino da diversidade sexual nas escolas, em consequência predominam o desrespeito e o preconceito para com alguns. Um sistema de ensino que não promove a inclusão de todos gera falhas que afetam a educação por um longo prazo. A falta de diálogo e apoio às crianças interferem no desenvolvimento cognitivo e na sua vida profissional, pois, sofrem precocemente com a depressão e a exclusão social. Uma grande importância do ensino sobre gênero é notada na destruição de paradigmas ao longo da vida do jovem, que através do conhecimento não comete crimes e nem desrespeita os direitos individuais. A UNESCO se pronunciou à favor dessa educação ao afirmar que é inclusiva, igualitária e de qualidade. Conforme esse pensamento, são questionados a influência e o melhor desempenho educacional. Embora muitos condenem, a criança será persuadida a não recriminar ou criar preconceitos, por mais que esteja inserida em uma sociedade ainda conservadora. A educação pode melhorar por meio do convívio e a liberdade de não se sentir reprimido ou menosprezado. Portanto, o Ministério da Educação deve financiar projetos que levem palestras às instituições de ensino, para aos poucos a criança ter contato com as novas informações. É necessário, além disso, aperfeiçoar a formação dos professores para lidar com o assunto de maneira satisfatória. Dessa forma, a educação avançará e o preconceito de gênero será gradativamente desmistificado.