Analisando a questão da equidade de gênero na atualidade, pode-se observar que muitas mudanças foram feitas ao longo do tempo, mas o objetivo ainda não foi alcançado. Logo, é inegável que a diferença de tratamento entre homens e mulheres se faz presente no século XXI. Desde o início da humanidade, a mulher foi vista pela sociedade como o sexo frágil, propriedade e feita para procriar. Tendo em vista esse fato, para se referir ao tratamento sociológico dado as mulheres, Simone de Beauvoir uma vez disse: "Ninguém nasce mulher, torna-se mulher". Apesar da evolução alcançada e notável no século XXI, ainda vê-se resquícios dos pensamentos machistas do passado, tais como: "mulher foi feita para ficar em casa.", piadas desrespeitosas como: "mulher no volante, perigo constante", a diferença salarial entre homens e mulheres, entre outras situações decepcionantes. Embora a desigualdade entre homens e mulheres atinja a maior parte da população, existem algumas raras exceções de mulheres influentes no mundo. A diretora do filme Mulher Maravilha(2017) bateu o recorde de maior bilheteria de um longa dirigido por uma mulher, Dilma Rousseff foi reeleita como Presidente da República em 2014 e Hillary Clinton concorreu a presidência dos EUA em 2016 são bons exemplos desse fato. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para mudar a forma como a sociedade vê a mulher, o Ministério da Cultura deve investir em propagandas que promovam a equidade entre os gêneros; mulheres influentes também devem fazer discursos que pregam esse fim, como a atriz Emma Watson já faz. Ademais, o aumento da fiscalização salarial nas empresas se faz necessário, assim como a valorização da mulher.