A diversidade sexual tem ganhado muito espaço no Brasil, mesmo com uma população repleta de pensamentos homofóbicos, ela tem sido muito falada. A ignorância em torno da orientação sexual do próximo é o grande obstáculo perante a isso. O ensino sobre as tantas formas de amor não deveria ser um empecilho em pleno século XXI. É de extrema importância o conhecimento por parte dos alunos perante isto, assim, formando uma juventude cada vez menos preconceituosa. A opção e orientação sexual de alguém, não são determinadas biologicamente, como cita Simone de Beauvoir: “ninguém nasce mulher, torna-se mulher.” Discute-se muito que o aprendizado sobre o mundo LGBT, influenciaria as crianças, por exemplo, levando-as a serem homossexuais. Porém, ninguém escolhe o sexo de quem ama e nem opta por sofrer com a intolerância alheia, ser gay é apenas ser e não uma decisão. O Ministério da Educação a fim de enfrentar tal empecilho, deveria incluir um horário no currículo escolar visando um debate sobre todos estes assuntos LGBTs. A criança não discrimina ninguém, a sociedade a leva a isto, cabe a nós mudarmos essa realidade.