Antes de se tornar uma aprendizagem desenvolvida em casa, a educação domiciliar foi um movimento de reforma educacional realizado na década de 70 por John Holt. Desde então, essa forma de educar vem-se abrangendo. Como o país está precário no que se refere à educação, fica evidente que é melhor para o ensino brasileiro essa nova modalidade, visto que evitam-se "rótulos", como também há mais tempo para as crianças brincarem. Esse fenômeno não tão comum, tornou-se parte da vida de muitos brasileiros. Estima-se que mais de três mil famílias praticam o chamado ensino domiciliar no Brasil. Esses dados mostram que muitas famílias estão aderindo a esse novo modo de ensino por evitarem "rótulos", já que a ensinança em casa pode ser mais acessível para a aprendizagem e um temperamento singular que pode ser trabalhado e aproveitado. Logo, os pais optam por uma instrução na residência pelo fato de a criança sentir-se confortável. Outro fator importante a ser analisado é a possibilidade de as crianças terem mais tempo para laser. Um dos pontos mais levantados sobre é a questão de ampliar o ensino para além dos livros, através de viagens ou passeios agradáveis, sem a necessidade de cumprir planos de aula ou cronogramas. Além disso, em casa como o ensino é individual, a absorção do conteúdo estudado é mais proveitoso, não sendo necessário investir tanto prazo em atividades. Dessa maneira, poderão usufruir dos privilégios da diversão. Sendo assim, medidas devem ser tomadas para resolver esse impasse. É dever do Ministério da Educação implantar uma lei na qual seja legal essa proposta do ensino domiciliar, isso deve ser feito por meio de interações com o Governo e a sociedade, em que ambas assinem essas normas, para que possam desfrutar dessa nova forma de ensinamento, onde resulta somente de vantagens para o país.