Todos os traumas nucleares que a população mundial vivenciou são lembrados até hoje, não apenas por conta de todas as gerações que sofreram, mas, principalmente, por aqueles que continuarão em constante sofrimento. Por isso, as maiores potencias mundiais buscam alternativas energéticas sustentáveis e limpas, contudo, o Brasil, expressa rumores para ampliar suas usinas nucleares. Nesse âmbito, desde 2015, a Alemanha caminha rumo à liberdade do sistema de energia nuclear. Uma vez que, após o desastre de Fukushima, a chanceler Angela Merkel amparou os alemães com a promessa de desligar as usinas nucleares. Entretanto, tal anseio por promover o bem-estar e a segurança nacional, não pode ser observado no Brasil, haja vista que, os governantes mostram-se bastante interessados nas propostas radioativas. Vale salientar que, de acordo com o IBGE, o Brasil é o quinto maior país do mundo em território. Dessa forma, esse fato reafirma todo o potencial energético que pode ser explorado com exímia segurança. Além disso, os ambientalistas brasileiros afirmam que o país possui potencial para as mais diversas fontes de energia limpa, tanto solar -pelo grande período de seca-, quanto eólica - pela grande influência das massas de ar. Ademais, a possibilidade de um acidente irreversível deveria ser o bastante para eliminar os rumores a favor da energia nuclear. Aliás, o país já passou por traumas radioativos, como o do césio-137 ocorrido em Goiânia. Em outras palavras, isso denota que a população não é instruída o bastante para lidar com material radioativo, a saber que uma usina em funcionamento produziria excessivo lixo nuclear capaz de acarretar em mortes sem explosões. Portanto, a solução para a crise energética brasileira seria ampliar a matriz, para isso, cabe ao governo contratar geógrafos especializados a fim de que eles estudem e proponham os locais adequados para as instalações de parques eólicos e usinas solares. Tal proposta também deve ser analisada e executada pela equipe de engenharia contratada pelo governo. Além disso, o Brasil pode vender o urânio presente no território para financiar a nova proposta de matriz energética renovável.