A energia nuclear está sendo muito utilizada, principalmente em países como Estados Unidos, Alemanha e Suíça, visto o grande consumo da população e a eficiência que esta emprega para o país. No Brasil, a dependência de recursos naturais cada vez mais variáveis vem causando graves consequências no setor econômico e na qualidade de vida dos cidadãos, levando a aderir à energia por fissão nuclear para suprir as necessidades. O evidente fator positivo desse meio de produção está na alta potência de gerar energia, ao qual atenderia todo o país e acabaria com problemas relacionados à disponibilidade. Não só há ausência de dependências climáticas, mas também é uma das fontes que menos geram impactos ambientais, não emitindo gases poluentes e nem necessitando de vastos desmatamentos. No entanto, a energia nuclear por ter como pilar a quebra de elementos radioativos, oferece riscos contínuos para o ecossistema. Desde pequenos erros humanos ou maquinários que podem levar à exposição desse material nocivo e consequentemente a morte, mutação genética e o surgimento de doenças em um local, até ao tratamento inadequado dos rejeitos, causando desequilíbrio do meio ambiente. Portanto, a energia nuclear em razão de desvantagens tão perigosas deveria ser não a solução, mas uma ultima opção para a geração de energia no Brasil. Cabendo ao Governo Federal o investimento em tecnologias, a fim de obter novas fontes, especialmente renováveis, aproveitando todos os recursos que a biodiversidade brasileira oferece e a busca por meios de tornar energias como a solar acessível financeiramente a toda população, cortando custos e beneficiando a curto e longo prazo.