A energia nuclear é uma tecnologia que vem sendo aplicada em países com China e Japão, em substituição aquelas energias mais "sujas", para a expansão dessa forma de energia no Brasil, é preciso entender que essa inovação apresenta contrapontos como os altos riscos de contaminação e necessidade de investimentos públicos elevados. O uso da energia nuclear é visto como uma forma "mais limpa" em comparação a usinas elétricas por exepmlo, haja vista que as usinas elétricas causam danos ao meio ambiente, como o desmatamento. Entretanto, a exploração das reservas de urânio produz impactos negativos em proporções semelhantes. Além disso, a energia nuclear apresenta riscos ligados a acidentes radioativos, visto que, uma simples falha em uma usina, pode causar enormes danos a população, como ocorreu na usina de Fukushima no Japão, em 2011. Já as usinas hidraéletricas além de necessitarem uma estrutura menos complexa, é mais fácil de ser aplicada no Brasil, uma vez que o país possui uma diversidade de rios e vegetação favorável a umidade, o que mantém o sistema de chuvas equilibrado. Aliado à isso, a implantação de usinas nucleares requer gastos públicos elevados, como contrução das usinas, criação de reservas de placas de iodo para caso ocorra um acidente, além treinamentos de pessoas qualificadas e preparação da população para uma possível necessidade de evacuamento. Não o bastante, o lixo nuclear produzido nas usinas precisam ser levados em consideração, pois, um elemento radioativo leva anos para se desintegrar e uma grande quantidade desse lixo coloca em risco o futuro do planeta e das próximas gerações. Desse modo, deve haver investimentos em energias verdadeiramente limpas como a eólica e a solar, podendo-se explorar as riquezas naturais do país de maneira equilibrada. Por fim, o governo deve investir em educação e ciência dentro do país, gerando assim, o surgimento de novas formas de produção de energias consideradas limpas e que venham a contribuir com o meio ambiente.