No Brasil, o consumo de energia elétrica cresce fortemente,exigindo assim, uma produção mais efetiva dessa atividade. Por ter uma grande quantidade de urânio (principal gerador de energia), o Brasil se torna um grande candidato para desfrutar da energia nuclear, até então, pouco utilizada no país. Porém será essa a melhor opção? O uso da energia nuclear é bastante empregada em países como Estados Unidos, Alemanha, e Suíça; Tal atividade se tornou uma forma mais palpável de adquirir energia elétrica,porém, causa danos nocivos ao meio ambiente, já que árvores terão que ser desmatadas para que as usinas sejam alocadas. Além do desmatamento, o urânio e outros elementos usados para gerar energia, são produtos não renováveis, deixam resíduos nucleares e podem demorar milhares de anos para perderem a radioatividade. Atitude essa que vai ao encontro do pensamento de Richard Rorty, "Que tipo de mundo podemos preparar para os nossos bisnetos?". Entende-se, portanto, que investir em energias nucleares não é a melhor solução. Em parceria com a ONUDI (Organização das Nações Unidas para Desenvolvimento Industrial), a Agência Nacional de Energia Elétrica deve empregar e desenvolver o uso de energias renováveis, como biomassa, energia solar e biotérmica. Além disso deve ser efetuados cursos gratuitos distribuídos pelo Ministério da Educação, onde jovens e adultos sejam incentivados a desenvolver práticas que além de gerar energia, preservem a integridade da fauna e flora, buscando o equilíbrio no planeta.