O uso de bombas atômicas durante a Segunda Guerra Mundial mostra o poder de destruição dos materiais radioativos,porém esses materiais podem ter ultilidade em outro contexto como em usinas geradoras de energia,entretanto,os riscos ao ter contato com eles,incluindo as doenças,anomalias e contaminação do solo e da água continua o mesmo. Usinas nucleares são ditas como limpas por não eliminarem gases poluentes na atmosfera,contudo,emitem resíduos e em casos de acidentes é necessário décadas para minimizar os danos.Em 2011 ocorreu um acidente na usina de Fukushima I no Japão que gerou graves consequências e nem mesmo as medidas tomadas pelo governo para a descontaminação são capazes de impedir a alta radioatividade e as chances de vazamento no oaceano. Esse ocorrido foi o percursor para o governo alemão propor a desativação de todas as suas usinas nucleares até 2022,demonstrando precaução com a segurança.O Japão por ser um país pequeno e com poucas fontes de energia é cabível assumir certos riscos,todavia,o Brasil por ser um país grande contém diversificadas fontes geradoras de energia ,além de demonstrar pouca eficácia em lidar com acidentes como enchentes e o desastre ambiental em Mariana,fatos que comprovam a desvantagem de investimentos em usinas nucleares para evitar apagões. Assim,para minimizar a baixa qualidade da energia elétrica no país é necessário diferentes tipos de usinas,ja que,praticamente 70% é proveniente de usinas hidrelétricas sendo o causador dos apagões a dependência.Por isso,o governo deve investir em fontes alternativas como a eólica e a maremotriz,aumentando a independência.Grandes empresas por consumirem muito podem utilizar a energia solar que é cara inicialmente mas é muito rentável a longo prazo,já a imprensa deve levar informações ao público por meio de reportagens e documentários que também podem ser exibidos nas escolas para que mais pessoas aprendam sobre a importância de fontes de energias seguras.