O Brasil é detentor de três mil usinas nucleares. Entretanto, esse tipo de energia não é uma solução para a crise energética enfrentada atualmente, pois a mesma não é renovável. Além disso, ela utiliza elementos radioativos, o que pode causar grandes malefícios e ainda por cima degrada o meio ambiente, tornando necessária a tomada de novas medidas que resolvam o impasse. Nesse sentido, em Goiânia ocorreu o maior acidente radioativo do Brasil, o Césio-137, essa catástrofe ocasionou a morte de diversas pessoas e o surgimento de várias doenças genéticas. Isso demonstra as consequências causadas pelo manuseamento inadequado de elementos químicos. Ademais, a energia nuclear não é renovável, ou seja, é possível que em algum dia sua matéria-prima fique escassa, o que gera um desequilíbrio ecológico. Outrossim, embora esse tipo de energia seja monitorado diariamente, ainda assim é possível de acontecer vazamentos, por exemplo, a grande devastação que aconteceu em Chernobyl. Além do mais, uma das principais desvantagens é o elevado preço da fabricação de energia em comparação com os outro tipos. Torna-se evidente, portanto, a necessidade de se entender esse problema e propor medidas que resolvam ou amenizem o transtorno. Dessa maneira, uma medida paliativa para essa problemática seria que o Governo Federal destinasse uma maior quantidade de verba para a produção de energias renováveis, por exemplo, solar, eólica e geotérmica, com o intuito de não agredir o meio ambiente. Vale ressaltar que a mídia, com sua grande influência, deve criar campanhas que enfatizem os malefícios causados por energias não renováveis, por meio de propagandas, anúncios e panfletos.