Desde os primórdios da humanidade, a energia tem sido de extrema importância para a sobrevivência do homem. Um exemplo dessa necessidade é o avanço tecnológico ocorrido com as revoluções industriais do século XVIII e XIX. No entanto o ser humano não detém de um abrangente conhecimento dessas energia, o que pode acabar ocasionando grandes catástrofes pelo uso excessivo, foi como ocorrido com o desastre de Chernobyl. Hoje no contexto do Brasil se tem uma grande demanda de energia elétrica, uma das principais formas de geração são as hidroelétricas, que comparada com as demais tem um maior potencial para poluição. Por outro lado usinas nucleares polui menos e tem uma maior eficiência, um exemplo é Angra I que gera energia suficiente para abastecer 1 milhão de habitantes. No entanto a usina nuclear gera resíduos que polui o meio ambiente. Por exemplo o "lixo atômico" gerado a partir dos processos ocorrido nos reatores, ou também pelo descarte inadequado das águas em elevadas temperaturas nos rios. Portanto, medidas são necessárias para resolver o empasse. Caso a usina nuclear vire a principal forma de geração de energia elétrica no Brasil, o Ministério de Minas e Energia em parceira com os empresários devem mobilizar uma parcela maior de seus esforços para tratar da questão dos resíduos. Meios para esse empasse é, investir mais em pesquisas e desenvolvimento, na conscientização dos grandes empresários e em métodos que degrade menos o meio ambiente.