A base energética brasileira consiste em hidroelétricas e termoelétricas e em menor escala de usinas nucleares. Sabemos que energia nuclear tem seus perigos. Porém, com o avanço da tecnologia, ela surge mais uma vez como uma fonte de energia vital para o Brasil e para o mundo. Desde o desastre de Chernobyl, na antiga União Soviética, sabemos do enorme potencial destruidor da energia nuclear. As mortes e sequelas graves não nos deixam esquecer. Casos como o vazamento nas usinas do Japão são também um lembrete. Entretanto, o potencial energético delas não pode ser desperdiçado, enquanto as termoelétricas custam em medica 600 reais o magawatthora, elas custam 250. Logo, muito mais rentáveis. Além disso, em um país em crise que está aumentando sua energia a energia nuclear poderia ser uma boa opção. Apenas Angra 1 e Angra 2 produzem boa parte da energia consumida no Rio de Janeiro Como vimos em um país com uma produção nuclear significativa a energia seria mais barata e o Brasil correria menos riscos de apagões. Além de estarem menos suscetível as chuvas e estiagens. Portanto, medidas precisam ser tomadas. O Estado Brasileiro deveria autorizar a iniciativa privada para a criação de usinas em regime de conceção por um período pré-determinado de até 15 anos. Lá essas empresas ficariam livres para construir as novas usinas e taxar a energia produzida por elas como quisesse. Terminado o período, ou atestadao irregularidades, as usinas iriam para as mãos do Estado que as concederia a novas empresas