A exploração de matéria-prima, no mundo, excede 42% do que a Terra pode ofertar. Assim como em várias outras regiões do globo, o Brasil vivencia uma nova crise hídrica, a qual afeta diretamente o fornecimento de energia às cidades. Entre as soluções apresentadas pelo governo, estaria a de investir em energia nuclear; no entanto, é inviável que a resposta seja mantida apenas sobre um foco, é necessário explorar as demais alternativas. Historicamente, a energia nuclear provém da inteligência norte- americana, no período da Segunda Guerra Mundial. Atualmente, a energia proveniente de átomos de urânio e plutônio, é desenvolvida em países desprovidos de recursos naturais, como bacias hidrográficas, baixa incidência de luz solar, entre outros meios. Porém, mesmo contento abrangente oferta natural, o Brasil desenvolveu o Programa Nuclear em 1960 destinado a desenvolver e utilizar a energia atômica. O enriquecimento de urânio contém inúmeras vantagens, entre elas a proporção de suas reservas serem maiores que as do combustível fóssil e por não contribuir para o aquecimento global. Entretanto, sua manipulação ainda é discriminada no Brasil, seja pelo histórico bélico, pelos acidentes nucleares em usinas no oriente decorrente de desastres naturais ou pela destinação do lixo atômico, o qual é conduzido a uma determinada profundidade na terra, deteriorando ainda mais o planeta. Mudanças climáticas, manejo irregular da água, escassez do petróleo, entre outras circunstância levam a busca de novas fontes que garantam o fomento capitalista. No entanto, o terrítório brasileiro contém fontes de energia inexploradas, como a energia eólica, solar, a biomassa, a maremotriz, entre outros setores, os quais poderiam gerar energia ao país sem prejuízos por desgastes ou contaminação aos ecossistemas. Diante desse cenário cintilante é possível afirmar que, as mudanças geográficas no planeta são originárias de um intenso processo de exploração demasiando seus recursos e os tornando esgotáveis. É necessário que haja investimentos em politícas privadas, as quais desenvolvam pesquisas energéticas, possibilitanto a absorção de energia com a consciência ambiental. Desta maneira, o Brasil será provedor de energia limpa e segura.