As sucessivas revoluções industriais atreladas ao modelo consumista vigente no período contemporâneo proporcionaram um avanço em demasia da utilização das fontes energéticas. Contudo, em solo auriverde houve um monopólio da extração de energia por meio das hidrelétricas que não conseguem mais suprir as demandas energéticas brasileiras. Logo, infere-se que a energia nuclear deve ser aumentada no país com o intuito de solucionar as problemáticas que envolvem a distribuição energética. Outrossim, o primeiro projeto de instauração de uma usina nuclear em solo auriverde ocorreu no final da década de 60 no regime militar com o objetivo de dominar o ciclo de combustível nuclear. Diante disso, percebe-se que a implantação de uma fonte alternativa de energia não tinha como objetivo suplantar a demanda energética do país, mas sim competir com os materiais de urânio enriquecido vigente no hemisfério norte. Portanto, é de suma importância que haja uma distribuição entre os modais de energia para suprir a deficiência energética brasileira para que não ocorra uma crise relacionada à distribuição de energia como aconteceu no estado de São Paulo em 2015 devido à escassez de água. Diante do exposto, é pertinente salientar que a energia nuclear é uma fonte limpa, pois não despeja na atmosfera gases de efeito estufa. Diante dessa assertiva, nota-se a necessidade da implantação de um maior número de usinas nucleares, a fim de que diminuísse a degradação ambiental que assola o Brasil. Por conseguinte, entende-se que a energia nuclear é a solução para a dinâmica energética brasileira, já que aumentaria a produção de energia auriverde e minimizaria os problemas ambientais relacionados às hidrelétricas como as mudanças climáticas ou até mesmo o alagamento de grandes áreas. É indispensável, portanto, que o uso da energia nuclear transforme-se em realidade no país. Para tal efeito, é importante que o Governo, investindo no Ministério de Minas e Energia, aumente a utilização dessa fonte na matriz energética e, com isso, reduza a degradação ambiental. Somado a isso, bancos e investidores financiem pesquisas científicas com o objetivo de suprir a demanda energética do país por intermédio das usinas nucleares e, dessa maneira, promover um âmbito mais sustentável mantendo a nação brasileira no caminho para o desenvolvimento