A preocupação com o meio ambiente e o modo de vida de toda a população é o que deve ser considerado como fatores indispensáveis para o equilíbrio ambiental. A energia nuclear pode ser considerada uma energia limpa, porém, não renovável e perigosa. Historicamente, fatos que comprovam sua periculosidade assolaram a sociedade, principalmente as que viviam próximas ao acidente de Chernobyl, na Europa, e Fukushima, na Ásia, após ter explodido um dos reatores da usina nuclear mediante a falta de gestão e cautela. Alguns dos fatores que desencadeiam agressões ao meio ambiente em virtude ao uso desse tipo de energia podem ser difíceis de serem reparados. Além do alto custo de investimento para a instalação de usinas em contrapartida ao seu baixo fornecimento energético em relações a outras fontes de energia renováveis, será necessário a permanência de um grande período de tempo para compensação do valor investido. Por isso, durante esses anos, a gestão dos recurso de matéria prima utilizados e a reparação e fiscalização de toda a usina deve ser vital. Visto que a utilização da radioatividade, com o uso do Urânio como matéria prima finita, pode gerar lixos radioativos, os tais devem ser estocados com largas placas de chumbo, o que será necessário a separação de um considerável território para a deposição do material. Tal medida deve ser feita pois o tempo de meia-vida do isótopo radioativo leva tempo para dissociar-se inteiramente e tornar segura para ser desfeito. Outro fator importante, é o processo de resfriamento das máquinas, uma vez que dispõem de intenso calor devido à fissão nuclear, o qual será utilizado os recursos hídricos que podem afetar amplamente a vida aquática com o aumento da temperatura das águas locais. Mediante ao exposto, algumas medidas devem ser levadas em consideração para que a energia nuclear seja uma solução energética para o Brasil. A administração deve ser rigorosa para evitar o rompimento dos reatores, bem como sua reparação total a cada ano, por isso, cabe ao governo federal disponibilizar fiscalizadores qualificados para essa tarefa, favorecendo também a geração de empregos. Outro fator é encontrar uma região ambiental para instalação a fim de que não possa ameaçar a vida aquática da região, assim, Organizações Governamentais ou Não Governamentais, tais como a Greenpeace Brasil, se mobilize para garantir a correta adaptação ao local.