Desde a revolução industrial, os níveis de CO2 na atmosfera aumentam vertiginosamente. Neste contexto, a busca por fontes não poluentes e de baixo custo, como a energia nuclear, ganham espaço nas discussões acerca do tema, apesar de polêmico. A Matriz elétrica brasileira é composta, majoritariamente, por fontes hidráulicas. Tal forma de energia abastece grande parte do país. Contudo, a alta dependência de fatores climáticos, como as chuvas, a impede de ser uma fonte totalmente segura. A energia nuclear, porém, não depende das variações no ambiente, apenas do urânio, minério abundante no brasil. Todavia, o fator humano é um dos fatores desastres naturais e até mesmo falhas humanas podem causar tragédias imensuráveis do ponto de vista biológico. Os ecossistemas sofrem, de maneira geral, com a perca da vida, causado em grande parte pelos altos níveis de radiação, como os acidentes de Fukushima e Chernobyl. Cabe, portanto, ao governo, juntamente com instituições de pesquisa como o IPEN e o IPT, estudos em relação a viabilidade técnica da energia nuclear. Além disso, Universidades devem qualificar a mão de obra para trabalhas nas usinas para executar os processos necessários e garantir a segurança da população e da vida nas áreas próximas.