O processo de formação educacional brasileiro é resultado de uma série de transformações que em tese deve promover o desenvolvimento intelectual, moral e social. No entanto, tal questão não é amplamente exercida, haja vista a ocorrência de bullying e desigualdades curriculares que corroboram para a inserção de uma nova modalidade de ensino que é a Educação Domiciliar. É inegável que o bullying atua como uma das principais causas de confronto no ambiente escolar. Desse modo, a "homeschooling", termo em inglês para ensino no lar, torna-se uma alternativa segura para pais e filhos que vivem com essa problemática. Todavia, deve-se atentar para que essa nova forma de instrução o prosseguimento do convívio social a crianças e adolescentes. Outrossim, nota-se, ainda, que o andamento dos estudos em sala de aula contribuem para essa mudança. Isso porque, o modelo pedagógico vigente preocupa-se apenas em transmitir milhares de informações de penas uma maneira sem observar as necessidades particulares de cada aluno. Não é por acaso, então, que segundo a pesquisa da Associação Nacional de Educação Domiciliar (Aned), dentre as motivações declaradas pelos pais 32% foi para dar educação de mais qualidade fora da escola. Torna-se evidente, portanto, que há causas consideráveis para a inclusão de uma novo paradigma educacional. Em razão disso, o Ministério da Educação deve regulamentar essa categoria de ensino para que ocorra avaliações, periodicamente, assim como no ambiente escolar, além de acompanhar exigir que os pais proporcionem atividades extracurriculares aos seus menores, a fim de incentivar o relacionamento interpessoal. Ademais, o Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do adolescente , em parceria com psicólogos e pedagogos, deve realizar atividades de acompanhamento dessa parcela da sociedade, com o intuito de oferecer assistência ao progresso desse pequeno cidadão. Assim, o Estado também participará e contribuirá com esse método de aprendizagem.