Homeschooling termo americanos utilizado para designar 1,3 milhões de crianças e adolescentes do Estados Unidos que possuem educação domiciliar, este modelo Educacional vem ganhando força no Brasil por pais que buscam para os seus filhos um ensino sem as falhas do sistema educacional e mais autônomo. Há várias motivações para os pais escolherem o homeschooling, por exemplo religiosas, de que a escola ensina diferente da fé que a família processa; econômica, de pagar impostos sem ter educação (pública) de qualidade; a dificuldade da escola integral à criança com deficiência ou pela dificuldade da criança em se adaptar ao processo padronizado escolar, já que cada indivíduo apresenta um tempo de aprendizagem diferente que infelizmente é negligenciado pelas escolas. “Geralmente os pais Capitão pelo ensino domiciliar fazem disso um projeto de vida abre mão de empregos melhores para ficar pelo menos um turno com os filhos em casa e assumir o controle Global do processo educação deles”, defende Ricardo Iene Dias presidente da ANED (Associação Nacional de Ensino domiciliar). A carga horária reduzida é compensada pela ausência de interrupções ocorridas na escola, os pais aproveitam momentos do cotidiano familiar para ensinar conceitos, além de não precisarem saber tudo sobre todos os assuntos, eles devem ser os “mediadores” ou seja precisam saber ensinar seu filho a aprender a se tornar autodidata e incentivando-os a fazerem cursos de idiomas e esporte por exemplo para socializarem e expandir seus Horizontes. Portanto pode-se concluir que educação domiciliar, é com certeza o método mais eficiente, em comparação ao sistema educacional tradicional, logo que além de respeitar os limites promove um ensino mais integrado aos assuntos do dia a dia.