A educação domiciliar ou em inglês, homeschooling, tem como objetivo transmitir conhecimentos para crianças de acordo com seus gostos, ritmo e interesse em um ambiente diferente do escolar. No Brasil, em 2016, cerca de 3.201 crianças estavam sobre essa modalidade que acredita-se que seja uma solução encontrada para o precário sistema de educação no país. O ensino domiciliário, se aplicado de forma correta fará com que a criança tenha um conhecimento abrangente de diversas áreas que a interessam, sendo, portanto, eficaz. O estudante aprenderá melhor em ambientes naturais que possui mais contado, e não em simulações como é o caso da escola. Além de que é uma opção para que os pais possam acompanhar o desenvolvimento educacional dos filhos e evitar que possam sofrer agressões físicas e morais, como o bullying. Por outro lado, as chances de ingressão no mercado de trabalho podem ser afetadas devido a didática aplicada no homeschooling. O indivíduo poderá não possuir as mesmas condições de desenvolvimento mental, emocional e racional de outros cidadãos que aprenderam de maneira interativa e dinâmica em colégios. E na hipótese de obter um emprego, também será capaz de não ter muitas relações de trabalho agradáveis pois sua interação pode ser limitada. Conclui-se que a educação domiciliar é uma solução encontrada por diversos pais por consequência de um ensino educacional insatisfatório no Brasil e que essa modalidade possui pontos negativos e positivos. Para que o homeschooling possa ser mudado e para que muitos estudantes ingressem nas escolas, é necessária uma confiança no governo e nas escolas, portanto, é preciso uma melhoria educacional. Além do mais, muitos pais optam por esse sistema porque possuem preconceito ou desconhecem o sistema de ensino, desta forma, uma pesquisa realizada em relação ao sistema também é precisa.