Considerado o pai da educação, ´´ Émile Durkheim´´, sociólogo que desenvolveu métodos para entender a função da educação na sociedade e as consequências provenientes dela, acreditava que o ensino busca moralizar o ser, apresentando-o valores e normas a serem seguidas, para obter harmonia nas relações sociais e uma coesão social. Desta forma, com a ascensão da tecnologia e dos meios para adquirir informações o conhecimento tornou-se mais acessível e flexível, assim, pronto para transformações e ramificações, como no modo de ensinar e aprender. Um dos modos apresentados para acrescentar na forma de educar é a educação domiciliar, tendo em vista, que essa proposta já foi direcionada a Câmara dos Deputados para criação de uma lei para aprova-la, visando o controle e conforto para entender o material apresentado. Essa ferramenta seria eficiente, pois com isso os pais teriam um maior controle sobre o estudo do filho, sendo ele voltado para princípios e fundamentos seguidos pelos responsáveis, como fatores religiosos. Portanto, para a formação do indivíduo é fundamental as relações obtidas na sala de aula e na escola, visto que, com essas relações o estudante aprende a socializar e interagir no meio comum. Uma vez que, a família é a educação primária e a escola a educação secundária, a pessoa necessita dessas bases para crescer, formando a personalidade e caráter. Em suma, a educação domiciliar é um novo instrumento apresentado, porém não aprovado, assim o Governo Federal deve primeiramente coletar dados, em todas as regiões do país, para saber se essa proposta será benéfica à população, e informar as consequências e vantagens desse modo de ensino. Além de que, o Poder Legislativo, juntamente com a Câmara dos Deputados e o MEC, deve avaliar a lei, para que seja desenvolvida com reponsabilidade e consciência geral. Com tais reinvindicações, a educação domiciliar alcançará a evidenciação buscada.